Este passado fim de semana recebemos a visita de amigos vindos de Penude (Lamego) e Alhões (Cinfães). Foi um fim de semana com muita diversão e alegria.
Esta amizade travou-se aquando do Fátima Jovem deste ano, e a vinda destes nossos amigos a Covão do Lobo, é mais um sinal de que por mais distantes que estejamos uns dos outros, estamos mais perto do que possamos imaginar. E porquê!?! Porque somos todos membros do mesmo CORPO, somos IGREJA VIVA!!!
Queremos agradecer ao Conselho Económico da nossa paróquia por ter disponibilizado a residência paroquial para que este encontro se realizasse, e um agradecimento muito especial ao Pe. António Aparício por todo o seu apoio dado ao GJ e por ter tornado este encontro uma realidade - OBRIGADO!!
terça-feira, 29 de julho de 2014
terça-feira, 24 de junho de 2014
Convívio das Catequeses
No domingo, 8 de Junho, as comunidades paroquiais de Covão
do Lobo e Santa Catarina, à semelhança do ano passado, reuniram-se na lagoa do
Covão do Lobo para a festa/convívio das catequeses.
O encontro teve início às 9h30 com uma oração seguindo-se um
jogo, onde os adolescentes divididos por grupos, num jogo semelhante à caça ao
tesouro, procuravam a primeira parte de cada Bem-Aventurança, devendo depois
completar a mesma.
Ao meio dia foi celebrada a Eucaristia campal para a qual
estavam convidados todas as pessoas das duas paróquias, seguindo-se um almoço
de farnel partilhado.
Infelizmente, por diversos motivos, a participação não foi a
que mais desejávamos, mas o importante é que aqueles que participaram viveram
um dia diferente de convívio e alegria.
Um agradecimento muito especial ao Grupo de Jovens Lumen Fidei que animaram a Eucaristia, e um muito obrigado à Junta de freguesia por ter
disponibilizado o espaço, em especial os WC e parabéns pelos melhoramentos que
estão a realizar para rentabilizar este espaço de lazer.
Pe. António Aparício
domingo, 18 de maio de 2014
Encontro "ABentura-te"
Ao proclamar as Bem-Aventuranças,
Jesus convida-nos a segui-Lo, a percorrer com Ele o caminho do amor,
o único que conduz à vida eterna. Não é uma estrada fácil, mas o
Senhor assegura-nos a sua graça e nunca nos deixa sózinhos. Na
nossa vida, há pobreza, aflições, humilhações, luta pela
justiça, esforço da conversão diária, combates para viver a
vocação à santidade, perseguições e muitos outros desafios. Mas,
se abrirmos a porta a Jesus, se deixarmos que Ele esteja dentro da
nossa história, se partilharmos com Ele as alegrias e os
sofrimentos, exprimentaremos uma paz e uma alegria que só Deus, amor
infinito, pode dar. Foi este mote que nos levou ao encontro dos jovens de Cadima, JC & Companhia, na Praia da Tocha.
Cerca de 50 jovens quiseram viver este dia em pleno, que começou a meio da manhã. Divididos por 5 grupos, cada um acompanhado por um animador e após a oração da manhã, deu-se início à caminhada pelas dunas/floresta da Praia da Tocha até ao areal da praia. Ao longo do caminho tinham que encontrar as 8 Bem-Aventuranças. A cada uma que iam encontrando, tinham um momento para reflectirem sobre "Como Vivo", o que faço no meu dia-a-dia que seja de acordo com a Bem-Aventurança, e "Como Abafo", isto é, o que faço que me impede de viver a Bem-Aventurança. Foi uma caminhada longa, calor e sol intenso, mas de muita alegria e proveitosa! Chegados ao areal, a felicidade era ainda maior, muitos aproveitaram para se refrescarem nas àguas geladas da Tocha.
Já de barriguinha cheia, seguiram-se os "trabalhos" da tarde. Iniciamos com a partilha de "Como Vivo" e "Como Abafo" as Bem-Aventuranças. Concluiu-se que muitas vezes sem nos apercebermos "abafamos" este caminho do amor. Após a partilha, houve um momento ainda mais divertido, onde cada grupo apresentou um sketch cómico de uma Bem-Aventurança.
A tarde já ia a meio, e aproximava-se a hora da Missa Campal. Após um rápido, mas muito rápido, ensaio dos cânticos, a Eucaristia inicia às 17.00 em ponto, presidida pelo Pe. Samelo. No momento do ofertório, jovens e animadores ofereceram ao Senhor o seus compromissos, os quais foram queimados em sinal de entrega.
Como não podia deixar de ser, o dia terminou com um grande lanche, onde os jovens já mais soltos aproveitaram para confraternizar e conhecerem-se melhor.
Um agradecimento especial a todos que contribuíram para que este dia fosse tão maravilhoso. Ser Igreja Viva é isto! Bem-Aventurados sejam todos!!
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Fátima Jovem 2014
Este fim de semana, viveu-se mais uma vez o Fátima Jovem. Muitos jovens das dioceses do nosso país peregrinaram rumo a Fátima. Este ano, tal como pedido por Papa Francisco, vivemos as Bem-Aventuranças.
É sempre bom ver muitos jovens unidos em volta de um grande AMOR... Que AMOR é esse!?! É o AMOR da nossa MÃE!! Ela está sempre de coração e de braços abertos para nós, tal como nós devemos estar para com Ela e para com os outros.
Este ano o Fátima Jovem teve vários pontos altos, tais como a Procissão de Velas, o concerto da Banda Jota e a Eucaristia de Domingo.
No entanto, como nem tudo é perfeito, há que reflectir sobre o que correu menos bem. Apesar de estarem presentes muitos jovens, foi notório que o número era bastante baixo, pensamos que até ficou aquém do esperado. Há o exemplo de uma diocese em que o número de participantes nem chegou aos 30!! O que terá levado a que o número fosse reduzido? Será que foi bem divulgado? Terá o último evento desmotivado os jovens a participarem no de este ano? Se queremos motivar os jovens a estarem presentes, não podemos, por exemplo, após uma viagem de autocarro (para alguns bem longa) ter peregrinações de 10 kms debaixo de um calor intenso como se fez sentir no sábado, para fazerem uma pequena oração. Não seria bom haver um plano B? Foi notório que no grande encontro de dioceses, muitos mas muitos dos jovens não estavam presentes. O que é que cada diocese poderia ter feito para que isto não acontecesse? Estamos a falar de jovens! Jovens que querem conviver uns com outros, partilharem experiências, e não houve lugar nem tempo para que isso fosse possível. Não será melhor repensarem o plano de actividades/dinâmicas para haja lugar a este tipo de partilha? Muito mais haveria a dizer em termos organizativos, mas cada coisa a seu tempo e com tempo.
Nós tivemos a felicidade de conhecer um pequeno grupo de 5 jovens fantásticos da diocese de Lamego, com os quais estivemos juntos em vários momentos nestes dois dias... e olhem que valeu a pena!!!
Não se esqueçam - a nossa MÃE está sempre connosco, o Seu AMOR é incondicional!!!!
É sempre bom ver muitos jovens unidos em volta de um grande AMOR... Que AMOR é esse!?! É o AMOR da nossa MÃE!! Ela está sempre de coração e de braços abertos para nós, tal como nós devemos estar para com Ela e para com os outros.
Este ano o Fátima Jovem teve vários pontos altos, tais como a Procissão de Velas, o concerto da Banda Jota e a Eucaristia de Domingo.
No entanto, como nem tudo é perfeito, há que reflectir sobre o que correu menos bem. Apesar de estarem presentes muitos jovens, foi notório que o número era bastante baixo, pensamos que até ficou aquém do esperado. Há o exemplo de uma diocese em que o número de participantes nem chegou aos 30!! O que terá levado a que o número fosse reduzido? Será que foi bem divulgado? Terá o último evento desmotivado os jovens a participarem no de este ano? Se queremos motivar os jovens a estarem presentes, não podemos, por exemplo, após uma viagem de autocarro (para alguns bem longa) ter peregrinações de 10 kms debaixo de um calor intenso como se fez sentir no sábado, para fazerem uma pequena oração. Não seria bom haver um plano B? Foi notório que no grande encontro de dioceses, muitos mas muitos dos jovens não estavam presentes. O que é que cada diocese poderia ter feito para que isto não acontecesse? Estamos a falar de jovens! Jovens que querem conviver uns com outros, partilharem experiências, e não houve lugar nem tempo para que isso fosse possível. Não será melhor repensarem o plano de actividades/dinâmicas para haja lugar a este tipo de partilha? Muito mais haveria a dizer em termos organizativos, mas cada coisa a seu tempo e com tempo.
Nós tivemos a felicidade de conhecer um pequeno grupo de 5 jovens fantásticos da diocese de Lamego, com os quais estivemos juntos em vários momentos nestes dois dias... e olhem que valeu a pena!!!
Não se esqueçam - a nossa MÃE está sempre connosco, o Seu AMOR é incondicional!!!!
terça-feira, 15 de abril de 2014
Dia Arciprestal do Adolescente
No passado dia 12 de Abril, sábado, teve lugar mais um Dia Arciprestal do Adolescente, cuja organização deste ano esteve a cargo das paróquias de Covão do Lobo e de Santa Catarina. O que é o Dia Arciprestal do Adolescente? Pois bem, é o dia em que se juntam os 8º e 9º anos de catequese do Arciprestado de Vagos - eramos cerca de 100!!! Este ano, e por estarmos a entrar na Semana Santa, o tema do dia foi - tentações, valores e sonhos.
O dia começou bem cedo com o acolhimento às 9.00 junto da igreja de Covão do Lobo. Ao chegarem faziam o check-in, recebiam uma fita de cor do grupo em que iriam ficar e agrupavam-se. Enquanto esperavam, a animação estava a nosso cargo em conjunto com Coro Juvenil de Santa Catarina. Todos agrupados, encaminharam-se para dentro da igreja onde se deu inicio ao dia em si com uma leitura - introdução ao tema das tentações - e um momento de oração. Após este momento, deu-se início à caminhada que iria levá-los à Santa Catarina.
(Leitura e oração da manhã - Igreja de Covão do Lobo)
Esta caminhada dividiu-se em três etapas. A primeira etapa, os adolescentes ajudados pelos animadores dos respectivos grupos, foram convidados ao longo do percurso até à lagoa de Covão do Lobo a descobrirem algumas "tentações" próprias das suas idades. Já na lagoa, os elementos de cada grupo teriam que escolher duas tentações que fossem comum a todos, e prepararem um pequeno sketch cómico que reflectisse as suas escolhas e explicarem a motivação dessas mesmas escolhas. Feitas as apresentações, foi tempo do almoço de farnel, onde todos tiveram oportunidade de conviverem e jogar alguns jogos tradicionais - corrida de sacos, saltar à corda e jogo do balão.
(Um dos grupos a preparar o seu sketch)
(Apresentação de um sketch)
Aconchegado o estômago, tempo de partida para a segunda etapa. Nesta etapa os adolescentes teriam que descobrir alguns "valores" próprios da idade com os quais se identificavam. Chegados ao ponto de paragem, cada grupo refletiu sobre os valores escolhidos e apresentaram as suas conclusões aos restantes grupos.
Com alegria e boa disposição, eis que partimos para a terceira e derradeira etapa do dia. Esta etapa teve várias fases. Chegados ao local de paragem, tinham um lanchinho à sua espera. E bem que estavam a precisar! Sim, porque isto de andar pelos pinhais dá fome!! Lanchados, cada adolescente refletiu sobre os "sonhos"da sua vida e escreveu-o numa nuvem. Estes sonhos foram colocados num cubo e apresentados ao Senhor na Eucaristia. Em sinal de União e Confiança, os adolescentes foram "amarrados" uns aos outros e partiram em procissão para aquele que seria o ponto alto da caminhada, a Eucaristia na igreja de Santa Catarina. A meio da procissão, houve um momento de oração, onde foram benzidos os ramos que cada um levava consigo.
(A Cruz que foi apresentada ao Senhor)
(Benção dos Ramos)
E assim foi o nosso dia, cheio de alegria e entusiasmo, que transbordou durante a Eucaristia!
(Entrada na Igreja de Santa Catarina)
Lembram-se de vos ter dito no início que a animação durante todo o dia esteve a nosso cargo, GJ Lumen Fidei, e do Coro Juvenil de Santa Catarina? Pois bem, quanto a isso temos novidades que em breve serão reveladas!
(A equipa de animação)
segunda-feira, 31 de março de 2014
Dia Arciprestal da Juventude
Este Sábado, dia 29, realizou-se mais uma vez o Dia Arciprestal da Juventude. Sob o lema "Cativar-te: Traz um amigo também", os grupos de jovens do Arciprestado de Vagos concentraram-se no largo junto à igreja de Vagos afim de se agruparem para iniciarem a sua caminhada com destino a Sto. António.
Os jovens foram divididos em 6 grupos de Amor para com a Família, Deus, Igreja, Outro, Mundo e Eu (perante a vida e a igreja). Ao longo da caminhada os jovens tiveram diversas dinâmicas em que discutiam o seu Tema, fizeram a sua bandeira e prepararam um pequeno sketch relacionado com o seu tema.
Após uma longa, animada e produtiva caminhada - não havia cansaço - seguiu-se o bem merecido almoço no pavilhão de Sto. António. Por volta das 2 da tarde, iniciou-se a apresentação dos sketches preparados por cada grupo. Os sketches para além de imaginativos e divertidos, reflectiram bem o tema que cada grupo abordou.
Às 15.30 os grupos rumaram em alegria até à igreja de Sto. António onde à sua espera estavam 3 pessoas que iriam dar o seu testemunho em 3 diferentes áreas. Estiveram a Liliana Ferreira (LMC), que chegou recentemente de Moçambique, e deu o seu testemunho de voluntariado internacional, o Diogo Bandeira, jovem do Arcipreste de Anadia que falou de meios de perseverança, e o Ângelo Valente, membro dos VDR, que falou-nos de voluntariado comunitário. Pode-se dizer que todos estes testemunhos tocaram os jovens pela sua simplicidade, pelo amor sem esperar receber algo em troca.
Findo os testemunhos, partimos de regresso ao pavilhão, onde à nossa espera estavam o Prof. Filipe Tavares e o Prof. Fernando Batista (Sorrisos de Deus). O Prof. Filipe deu-nos uma "liçao" de união e compromisso. Falou-nos da importância da amizade, de uma verdadeira amizade. Fez ver aos jovens que não se dever deitar fora uma velha amizade mas sim cultivá.la e alimentá-la. Fez-nos perceber a importância que podemos ter na vida de cada pessoa e do valor de um simples abraço. O Prof. Fernando falou-nos de dinâmicas de relaxamento, da importância de um sorriso... não só de um sorriso para os outros mas para nós próprios. Para podermos fazer com que os outros se sintam bem e sorriam, temos que primeiro estar bem com nós próprios.
Quando se está bem, na companhia de pessoas agradáveis e DELE, o tempo voa, e foi isso que aconteceu à tarde. Quando demos por ela, já eram 19h e tínhamos que jantar e preparar-nos para a Eucaristia das 20.15. O jantar foi partilhado e animado. Alguns jovens contavam peripécias que tiveram nos seus GJs e/ou nas Eucaristias. Podiam falar de outras coisas, mas não, inconscientemente e com alegria falavam das suas vivências como jovens cristãos. Hora da Eucaristia. Uma Eucaristia diferente. Esta contava com a presença do nosso guia espiritual, Pe. Manuel Lopes, e dos jovens que passaram o dia juntos e em alegria, que reforçaram a sua Fé e que quiseram partilhar com a comunidade de Sto. António esta experiência.
Finda a Eucaristia, hora das despedidas, mas não sei antes da foto de família da praxe e de uns cânticos para animar a malta.
O que é que levamos connosco depois de um dia intenso? Para além do conforto do SEU amor, levamos o sentido do amor e amizade para com quem está à nossa volta, o desejo de partilhar sem pretender receber algo em troca.
Sejam felizes e façam os outros felizes!!
(Animação matinal)
Os jovens foram divididos em 6 grupos de Amor para com a Família, Deus, Igreja, Outro, Mundo e Eu (perante a vida e a igreja). Ao longo da caminhada os jovens tiveram diversas dinâmicas em que discutiam o seu Tema, fizeram a sua bandeira e prepararam um pequeno sketch relacionado com o seu tema.
(Um dos grupos - laranja)
(Apresentação dos sketches)
(Liliana Ferreira)
(Diogo Bandeira)
(Ângelo Valente)
(Prof. Filipe Tavares)
(Prof. Fernando Batista)
Quando se está bem, na companhia de pessoas agradáveis e DELE, o tempo voa, e foi isso que aconteceu à tarde. Quando demos por ela, já eram 19h e tínhamos que jantar e preparar-nos para a Eucaristia das 20.15. O jantar foi partilhado e animado. Alguns jovens contavam peripécias que tiveram nos seus GJs e/ou nas Eucaristias. Podiam falar de outras coisas, mas não, inconscientemente e com alegria falavam das suas vivências como jovens cristãos. Hora da Eucaristia. Uma Eucaristia diferente. Esta contava com a presença do nosso guia espiritual, Pe. Manuel Lopes, e dos jovens que passaram o dia juntos e em alegria, que reforçaram a sua Fé e que quiseram partilhar com a comunidade de Sto. António esta experiência.
Finda a Eucaristia, hora das despedidas, mas não sei antes da foto de família da praxe e de uns cânticos para animar a malta.
O que é que levamos connosco depois de um dia intenso? Para além do conforto do SEU amor, levamos o sentido do amor e amizade para com quem está à nossa volta, o desejo de partilhar sem pretender receber algo em troca.
Sejam felizes e façam os outros felizes!!
domingo, 23 de março de 2014
Taizé - Uma experiência única e inesquecível
O testemunho da experiência vivida pela nossa Lumen Fidei Rosária Seabra.
Taizé é uma experiência única e inesquecível, difícil de colocar em palavras. É algo que só pela própria vivência pode ser inteiramente descrito e entendido.
Taizé é um lugar que nos permite, primeiramente, refletir, refletir sobre tudo. Refletir sobre nós próprios, sobre as nossas ações, os nossos princípios, sobre os que nos rodeiam, sobre a nossa relação com os outros, sobre a maneira como vemos o mundo e que nos permite, principalmente, refletir sobre Deus e sobre a relação que temos com ele. Porque Taizé de uma maneira inexplicável permite-nos encontrar a paz e o equilíbrio trazendo ao de cima o que de melhor há em cada um de nós, levando-nos a desejar seguir os ensinamentos de paz, amor, perdão, compreensão, respeito que Deus nos trouxe e leva-nos a desejar ter a capacidade de sermos melhores pessoas e de conseguir completar a missão que Deus nos deu de tornar o mundo um pouco melhor. Tendo sempre a certeza de que Ele está connosco e de que nos protege.
No encontro de irmão Roger com os portugueses alguém perguntou qual era, para o irmão, a qualidade que mais caracterizava Taizé. E após refletir sobre a questão respondeu: “A simplicidade”. Tudo em Taizé é um apelo à simplicidade. Quer os próprios espaços, que são desprovidos de grandes confortos, quer as refeições, que não têm qualquer tipo de extravagância ou requinte mas que desempenham a sua função de alimentar. O pequeno-almoço era constituído por chá ou leite com chocolate, um pão, manteiga e duas barritas de chocolate negro. Como não nos era fornecido qualquer tipo de talher tínhamos de a aquecer, primeiro, a manteiga debaixo do chá ou leite e depois com o papel que embrulhava a manteiga ou com uma das barritas de chocolate barrar a manteiga no pão. As refeições do meio-dia e da noite eram constituídas por um prato de massa, arroz, ervilhas, puré ou lentilhas, uma ou duas fatias de pão, queijo, uma peça de fruta (maçã ou laranja), e bolachas. E o único talher que nos era dado era uma colher pelo que descascávamos laranjas com a colher e barrávamos o queijo no pão com o cabo da colher. O lanche era apenas constituído por uma bolacha e chá.
O dia em Taizé começava com Eucaristia às 7:00 horas da manhã (que não era obrigatória). Às 8:15 horas era iniciada a oração da manhã seguida do pequeno-almoço que era iniciado por um rapaz gritando “Good morning everybody it’s time for breakfast” e por um cântico. Às 10:00 horas se não tivéssemos trabalho tínhamos encontro com o grupo de reflexão. Era iniciado por um irmão com a introdução ao tema de uma passagem da bíblia que era posteriormente lida e discutida, depois juntávamo-nos com o nosso grupo de reflexão (os grupos de reflexão estavam organizados por idade, e o meu era constituído por, para além de mim, duas pessoas de Viseu e por cinco de França) e respondíamos às questões que nos eram fornecidas. Às 12:20 horas havia oração que era seguida do almoço. À tarde podíamos ir à aldeia passando pela capela do silêncio ou passear pela comunidade e visitar o jardim do silêncio, o Oyak (pequeno bar), assistir aos workshops, ou conviver com as outras pessoas. Quem tinha encontro do grupo de reflexão de manhã, tinha o trabalho à tarde. O meu trabalho era das 16:00 às 18:00 horas e tinha como função garantir que as pessoas faziam silêncio no Jardim do Silêncio e de fechar o Jardim, indo entregar a chave à La Morada. O lanche era das 16:30 até às 15:30 horas. Às 19:30 era o jantar e às 20:30 horas era a oração da noite.
As orações de Taizé são iniciadas com alguns cânticos e depois é lida uma passagem da bíblia, seguido de um momento de silêncio e é finalizado com mais alguns cânticos. A oração mais intensa era a oração da noite. Era a oração que fazia todos os nossos sentimentos vir ao de cima pelo que era frequente ver alguém a chorar.
Taizé é um lugar que apela à simplicidade, ao convívio, à partilha e ao encontro de nós mesmos e de Deus. É um sítio maravilhoso que desperta em nós o desejo de repetir a experiência vivida e de conseguir trazer, para o nosso dia-a-dia, todos os bons sentimentos e conhecimento que obtivemos em Taizé.
Taizé é uma experiência única e inesquecível, difícil de colocar em palavras. É algo que só pela própria vivência pode ser inteiramente descrito e entendido.
Taizé é um lugar que nos permite, primeiramente, refletir, refletir sobre tudo. Refletir sobre nós próprios, sobre as nossas ações, os nossos princípios, sobre os que nos rodeiam, sobre a nossa relação com os outros, sobre a maneira como vemos o mundo e que nos permite, principalmente, refletir sobre Deus e sobre a relação que temos com ele. Porque Taizé de uma maneira inexplicável permite-nos encontrar a paz e o equilíbrio trazendo ao de cima o que de melhor há em cada um de nós, levando-nos a desejar seguir os ensinamentos de paz, amor, perdão, compreensão, respeito que Deus nos trouxe e leva-nos a desejar ter a capacidade de sermos melhores pessoas e de conseguir completar a missão que Deus nos deu de tornar o mundo um pouco melhor. Tendo sempre a certeza de que Ele está connosco e de que nos protege.
No encontro de irmão Roger com os portugueses alguém perguntou qual era, para o irmão, a qualidade que mais caracterizava Taizé. E após refletir sobre a questão respondeu: “A simplicidade”. Tudo em Taizé é um apelo à simplicidade. Quer os próprios espaços, que são desprovidos de grandes confortos, quer as refeições, que não têm qualquer tipo de extravagância ou requinte mas que desempenham a sua função de alimentar. O pequeno-almoço era constituído por chá ou leite com chocolate, um pão, manteiga e duas barritas de chocolate negro. Como não nos era fornecido qualquer tipo de talher tínhamos de a aquecer, primeiro, a manteiga debaixo do chá ou leite e depois com o papel que embrulhava a manteiga ou com uma das barritas de chocolate barrar a manteiga no pão. As refeições do meio-dia e da noite eram constituídas por um prato de massa, arroz, ervilhas, puré ou lentilhas, uma ou duas fatias de pão, queijo, uma peça de fruta (maçã ou laranja), e bolachas. E o único talher que nos era dado era uma colher pelo que descascávamos laranjas com a colher e barrávamos o queijo no pão com o cabo da colher. O lanche era apenas constituído por uma bolacha e chá.
O dia em Taizé começava com Eucaristia às 7:00 horas da manhã (que não era obrigatória). Às 8:15 horas era iniciada a oração da manhã seguida do pequeno-almoço que era iniciado por um rapaz gritando “Good morning everybody it’s time for breakfast” e por um cântico. Às 10:00 horas se não tivéssemos trabalho tínhamos encontro com o grupo de reflexão. Era iniciado por um irmão com a introdução ao tema de uma passagem da bíblia que era posteriormente lida e discutida, depois juntávamo-nos com o nosso grupo de reflexão (os grupos de reflexão estavam organizados por idade, e o meu era constituído por, para além de mim, duas pessoas de Viseu e por cinco de França) e respondíamos às questões que nos eram fornecidas. Às 12:20 horas havia oração que era seguida do almoço. À tarde podíamos ir à aldeia passando pela capela do silêncio ou passear pela comunidade e visitar o jardim do silêncio, o Oyak (pequeno bar), assistir aos workshops, ou conviver com as outras pessoas. Quem tinha encontro do grupo de reflexão de manhã, tinha o trabalho à tarde. O meu trabalho era das 16:00 às 18:00 horas e tinha como função garantir que as pessoas faziam silêncio no Jardim do Silêncio e de fechar o Jardim, indo entregar a chave à La Morada. O lanche era das 16:30 até às 15:30 horas. Às 19:30 era o jantar e às 20:30 horas era a oração da noite.
As orações de Taizé são iniciadas com alguns cânticos e depois é lida uma passagem da bíblia, seguido de um momento de silêncio e é finalizado com mais alguns cânticos. A oração mais intensa era a oração da noite. Era a oração que fazia todos os nossos sentimentos vir ao de cima pelo que era frequente ver alguém a chorar.
Taizé é um lugar que apela à simplicidade, ao convívio, à partilha e ao encontro de nós mesmos e de Deus. É um sítio maravilhoso que desperta em nós o desejo de repetir a experiência vivida e de conseguir trazer, para o nosso dia-a-dia, todos os bons sentimentos e conhecimento que obtivemos em Taizé.
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
D. António Francisco
Tristeza por vermos o nosso irmão deixar a Igreja de Aveiro... Alegria porque sabemos que ele vai em missão, numa nova missão, e tal como Jesus, também D. António é peregrino.
D. António deixará para sempre a sua marca em nós jovens. Soube sempre apelar à nossa criatividade, "rebeldia", chamar-nos para junto desta nossa Igreja. E nós jovens tentamos sempre corresponder aos seus apelos
Nós, Grupo de Jovens Lumen Fidei, deixamos aqui o nosso grande OBRIGADO, na certeza que continuaremos a trilhar os caminhos por si deixados!!!
Nós, Grupo de Jovens Lumen Fidei, deixamos aqui o nosso grande OBRIGADO, na certeza que continuaremos a trilhar os caminhos por si deixados!!!
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
Mais um passo
Este passado sábado, dia 15, animamos a Eucaristia pela primeira vez, dando assim mais um passo na nossa caminhada.
Não se pode dizer que foi uma estreia perfeita, nunca o é, mas terminamos a celebração sabendo que vamos continuar a trabalhar de forma a sermos melhores e a sentirmos-nos melhores!
Não devemos ter vergonha nem medo de sermos cristãos, jovens cristãos, e de o mostrar à comunidade!
Não se pode dizer que foi uma estreia perfeita, nunca o é, mas terminamos a celebração sabendo que vamos continuar a trabalhar de forma a sermos melhores e a sentirmos-nos melhores!
Não devemos ter vergonha nem medo de sermos cristãos, jovens cristãos, e de o mostrar à comunidade!
domingo, 26 de janeiro de 2014
Peditório - Dia Mundial dos Leprosos
Sendo hoje, dia 26, o último Domingo de Janeiro, Dia Mundial dos Leprosos, o GJ Lumen Fidei associou-se à APARF no peditório nacional. Agradecemos a todos os paroquianos que generosamente contribuíram para esta causa, na qual angariou-se 115 euros. Pode ser pouco, não sabemos, mas com um pouco daqui e dali se faz muito. Muito esse que certamente vai ajudar a APARF a levar um pouco mais de conforto a quem se debate com esta doença.
Obrigado a todos!
Obrigado a todos!
sábado, 11 de janeiro de 2014
Dia Mundial dos Leprosos
No último Domingo de Janeiro de cada ano, é celebrado o Dia
Mundial dos Leprosos, o qual foi instituído pela ONU, em 1954, a pedido de
Raoul Follereau, o Apóstolo dos Leprosos do século XX.
A
Lepra é uma doença dermatológica, infecciosa, crónica que atinge as pessoas
pelo contágio, em especial as mais frágeis que sofrem de desnutrição, falta de
água potável e baixos padrões de higiene. Raoul Follereau chamava à lepra a
filha primogénita da pobreza.
O
Dia Mundial dos Leprosos celebra-se no próximo dia 26 de Janeiro de 2013 e será
mais uma oportunidade para levar as pessoas a reflectirem sobre a situação de
sofrimento das vítimas desta doença e a partilhar com elas a sua solidariedade
e algo dos seus bens, para ajudar a tratar as suas feridas, aconchegar os seus
estômagos, prestar mais informação sobre a doença, reabilitar e reinserir quem
está marginalizado por causa desta enfermidade.
Quando
a Lepra é diagnosticada e tratada atempadamente, evita-se a formação de
úlceras, a afectação do sistema nervoso periférico, a produção de lesões graves
nos pés, nas mãos e evitar a cegueira.
Actualmente
há tratamento e cura para a doença e são tratados, efectivamente, cerca de um
milhão de doentes por ano. No entanto, as precárias condições de vida de muitas
populações, devido à pobreza, às injustiças sociais, à ignorância, às guerras e
às calamidades naturais causam o aparecimento de 400/500 mil casos novos por
ano.
Raoul
Follereau (1903/1977) dedicou 50 anos da sua vida à causa dos Leprosos “os mais
pobres dos pobres”, como ele os definia, orientando a sua acção sob a mensagem
“combater a Lepra e todas as causas de exclusão social”.
A
Associação Portuguesa Amigos de Raoul Follereau inspira a sua actividade na
Mensagem de Raoul Follereau, a favor dos doentes de Lepra e vítimas de todas as
“lepras”. Em Portugal, a APARF colabora com ajuda material e social, ao mesmo
tempo que acompanha os casos mais urgentes e de maior necessidade, tanto
nacionais como estrangeiros, cujo número total ronda presentemente meia centena
de hansenianos e seus familiares.
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
O 4º Rei Mago
Pouco conhecida, A História do 4º Rei Mago fala sobre Artaban, o homem que se desencontra de Melchior, Baltazar e Gaspar, e leva exatos 33 anos para cumprir seu objetivo, já que prefere ajudar os necessitados que encontra pelo caminho.
O quarto Rei Mago
Todos conhecemos os três Reis Magos. Como todos sabem, os três reis magos ofereceram presentes ao Menino Jesus: ouro, incenso e mirra. Mas nem todos sabem a história de Artaban, o quarto mago, que passou a vida à procura de Jesus e só o encontrou quando Ele estava a ser crucificado. É uma lenda linda que nos revela uma criatura cheia de bondade e fé que também viu a estrela brilhar sobre Belém, mas sempre chegava atrasado aos lugares onde Jesus poderia estar, porque encontrava pobres e miseráveis a precisar da sua ajuda.
Primeiro desencontrou-se de Melchior, Gaspar e Baltasar, porque lhe apareceu um homem meio morto no caminho, a quem o coração lhe pediu para ajudar.
Primeiro desencontrou-se de Melchior, Gaspar e Baltasar, porque lhe apareceu um homem meio morto no caminho, a quem o coração lhe pediu para ajudar.
Chegado a Belém, teve de comprar a vida de uma criança que estava para ser assassinada, às ordens de Herodes, dando ao soldado que a encontrara uma das pérolas que levava para oferecer ao Menino Jesus.
Sabendo que José e Maria tinham fugido para o Egipto, pôs-se a caminho mas Jesus já havia regressado a Nazaré. Quis ir lá adorá-lO mas um escravo ia ser levado à força para as galés e Artaban achou que era melhor oferecer-se para esse trabalho.Depois de trinta anos de trabalhos forçados chega a Jerusalém. É tarde demais, o menino já se transformou em homem e está sendo crucificado naquele dia.
O rei havia comprado pérolas para Cristo, mas precisou vender quase todas para ajudar as pessoas que encontrou em seu caminho.
Sobrou apenas uma pérola – e o Rei Mago pensa com ela comprar a libertação de Jesus. Mas encontra uma mulher aflita a ser levada por uns homens. E salvou-a, oferendo uma pérola aos atacantes.
Agora já nada mais pode fazer. Nem uma pérola lhe resta para resgatar Jesus.– Falhei a missão da minha vida – pensa o rei mago.
Mas neste momento, escuta uma voz: – Ao contrário do que pensas, tu estiveste comigo durante toda a tua vida. Eu estava a morrer e tu me resgataste. Tu me livraste da morte quando acudistes àquelas pessoas necessitadas. A tua caridade para com os pobrezinhos foi a melhor pérola que me podias dar. Muito obrigado por tantos presentes de amor!
Esta lenda formou-se na Idade Média. E por ela se vê, que se entendia plenamente que amar o próximo é amar o próprio Jesus.
Os Três Reis
Os Reis Magos viram a Estrela, seguiram-na ao encontro da Luz - o Bom Menino.
E TU, também A segues!?!
E TU, também A segues!?!
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